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*Fotos autorizadas pelo paciente
NÓSTEMOS UM TRATAMENTO ESPECIALIZADO PARA COLUNA VERTEBRAL
Existem particularidades individuais que precisam ser levadas em consideração durante o processo de avaliação, planejamento e eleição das melhores técnicas e métodos de tratamento conforme cada perfil de paciente, de acordo com o Modelo Biopsicossocial cujo fatores biológicos, psicológicos e sociais se combinam e interagem para influenciar a saúde mental e física.
Esse é o modelo que a neurociência moderna da dor evidencia, e portanto é o modelo que nós, da Clínica Reabilitar, utilizamos em nossos pacientes.
BIOLÓGICO
Fatores Geneticos
Neuroquímicos
Medicações
Resposta Imune
PSICOLÓGICO
SOCIAL
Aprendizado
Memória
Emoções
Percepções
Pensamentos
Atitudes
Suporte social
Suporte familiar
Relações interpessoais
status socioeconomico
exercíicio físico
Para cada tipo de paciente, existem lesões e dores diferentes. O corpo humano não é como na área de exatas, onde as mesmas patologias geram os mesmos resultados para todos os pacientes.
Esse modelo biomédico que trata de forma padrão e protocolada todos os pacientes com o mesmo diagnóstico está desatualizado e indo na contra mão da ciência, além de favorecer o aumento do medo e a ansiedade do paciente que contribui para um quadro de dor crônica.

A avaliação fisioterapêutica é a parte mais importante para o sucesso de qualquer tratamento!
UM TRATAMENTO EFICAZ INICIA-SE COM UMA AVALIAÇÃO EFICAZ
ENTENDA A NOSSA AVALIAÇÃO DETALHADA
Nosso tratamento para coluna vertebral segue o Modelo Biopsicossocial que a neurociências demonstrou ser o mais eficaz, pois conseguimos eleger a melhor técnica e método para cada paciente, já que nenhum paciente é igual.
Atendimento Individualizado
Todo atendimento é realizado de forma individual, e o fisioterapeuta irá avaliar conforme cada necessidade do paciente.
Nem todos os pacientes são submetidos a todas as fases da avaliação nem todos os teste, o que irá determinar quais as fases e os testes empregados é a apresentação sintomática e o resultado das respostas dos questionários preenchidos.

1. Aplicação de Questionários Científicos para classificar o paciente em subgrupos.
A primeira fase da avaliação é a Anamnese que também é dividida por etapas, na primeira, avaliamos a elegibilidade do paciente ao tratamento fisioterapêutico, e se existe ou não, a necessidade de uma equipe multidisciplinar.
Na etapa inicial, o paciente recebe um formulário eletrônico contendo questionários cientificamente validados, os quais ele pode preencher facilmente pelo celular antes da consulta.
Desta forma, ao chegar à clínica para a avaliação, o fisioterapeuta já terá acesso aos dados pertinentes, incluindo a avaliação da dor, incapacidade funcional específica para cada região da coluna, bem como o StarT Back, que avalia os riscos psicossociais em níveis baixo, médio e alto.

Essa abordagem possibilita uma análise mais completa e eficaz do quadro do paciente, permitindo uma intervenção mais precisa e personalizada durante a consulta.
2. Anamnese criteriosa
A segunda fase da anamnese é feita pela colheita de informações do histórico clínico, hábitos de vida, patologias e traumas pregressos, características e localização dos sintomas do paciente.
Nessas duas primeiras fases já conseguimos classificar o paciente em subgrupo de plausibilidade prognóstica.

3. Exame Físico Detalhado
A terceira fase da avaliação é onde avaliamos as condições físicas e mecânicas do paciente.
Essa fase possui várias subfases

4. Avaliação Postural
É muito comum durante um episódio de crise de dor lombar o paciente apresentar alterações posturais e "travar" em alguma posição e não conseguir retornar para seu eixo central. A esse evento denominamos de Postura Antálgica, termo utilizado na Osteopatia, ou Lateral Shift, termo utilizado no MDT Mckenzie, que é uma postura adotada consciente ou inconscientemente para minimizar ou evitar a dor. O paciente normalmente se inclina para um dos lados "saindo do prumo".

5. Exame Neurológico
Avaliamos os reflexos neurológicos, alterações de sensibilidade dos dermátomos, alterações de força muscular dos miótomos e testes neurodinâmicos irritativos de raiz nervosa.



6. Avaliação Objetiva da dor pelo uso de um Algômetro de Pressão.
Para quantificar de forma objetiva o limiar de dor do paciente utilizamos a algometria de pressão, que é uma técnica que utiliza um aparelho para mensurar a resistência a dor do paciente. Nosso aparelho é o Algômetro de Pressão da MED.DOR que foi avaliado em um Laboratório de Biomecânica para fornecer dados de forma confiável nas avaliações do paciente com dor. O algômetro pode ser utilizado para avaliação do limiar pressórico doloroso, além de outros protocolos, como somação temporal e modulação condicionada da dor, fornecendo dados objetivos para avaliação do paciente
7. Avaliação da força muscular pelo uso de Dinnamômetro
Para mensurar a força muscular utilizamos o Dinamômetro DYNAMOP que permite avaliar de forma objetiva e diagnosticar aspectos do sistema neuromuscular no processo de reabilitação


8. Sacanner Vertebral
Para avaliar a mobilidade vertebral e identificar quais são as zonas de hipo e hipermobilidade vertebral, assim como testes de mobilidade das articulações periféricas.
Em determinados casos, faz-se necessário a aplicação de testes para diagnóstico diferencial.
9. Testes detalhados de movimentos específicos
Essa fase irá depender completamente dos sintomas do paciente e da resposta mecânica, que irão nos orientar a busca de uma direção preferencial de movimento ou um processo de centralização dos sintomas.


10. Classificação do paciente em subgrupos
Após toda avaliação, classificamos o paciente em subgrupos para receber o melhor tratamento e melhores abordagens terapêuticas para seu caso.

Classificação do paciente em Subgrupos
Nossa metodologia de abordagem dos pacientes com dor lombar e cervical, baseia-se em classificá-los em diferentes grupos, de acordo com os sinais, sintomas e características apresentadas no processo de avaliação.
Dependendo do grupo que o paciente se encaixar, existe um determinado tratamento que é mais específico para ele, de acordo com a sua classificação, portanto somos mais eficazes em utilizar o melhor método e a melhor técnica para cada tipo de paciente, assim as chances de sucesso do tratamento são maiores.
O sistema de classificação em subgrupos funciona como um processo automatizado que “aponta” qual o método e técnica que o fisioterapeuta deve usar em um determinado paciente de acordo com como ele se apresenta
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